Recentemente, o cantor e compositor carioca DeLuca, lançou o curta-metragem “Honestamente Brutal”, projeto que inaugura uma nova fase em sua carreira. Com uma estética urbana, o curta antecipa os próximos lançamentos do artista, incluindo o single “MENTE QUE NEM SENTE” e seu aguardado álbum de estreia.
O projeto está no YouTube do artista e recebeu apoio do Fundo Municipal de Cultura de São Gonçalo e da Prefeitura.
O curta é uma reflexão sobre o desenvolvimento pessoal e artístico de DeLuca, mostrando a vivência de ser um jovem negro, LGBTQIA+ e periférico em um Brasil desigual.
“Honestamente Brutal” é um manifesto sobre a importância de artistas periféricos. DeLuca desafia estruturas e busca visibilidade, escuta e investimento em talentos das margens. A estética urbana do curta destaca a posição política e artística.
“A ideia surgiu enquanto eu desenvolvia as músicas do álbum. Pensei em fazer um curta sobre minha origem. Eu nunca fui muito de compartilhar meu passado, minha família, e de onde eu venho, tudo que me formou não apenas como artista, mas como pessoa. E finalmente poder fazer isso não só no álbum, mas também nesse trabalho visual, gravado totalmente com celular utilizando o Fundo Municipal de Cultura de São Gonçalo e Prefeitura Municipal de São Gonçalo através da Lei Paulo Gustavo, foi uma sensação muito boa. Foi um trabalho árduo e de formiguinha escolher o que valia e não valia ser mostrado, mas acredito muito no sucesso do meu trampo em fazer ficar tudo muito coerente e coeso”, conta DeLuca.
Com direção e concepção artística assinadas pelo próprio artista, o curta antecipa a sua nova fase musical. O audiovisual funciona como suporte visual para o single inédito “MENTE QUE NEM SENTE”, que será lançado no próximo dia 15 de maio, e oferece ao público prévias de faixas do futuro álbum, que possui o mesmo título do curta e ainda não possui data de estreia.
Com esse lançamento, DeLuca reafirma a urgência de artistas periféricos ocuparem espaços de destaque e tomarem as rédeas de suas próprias narrativas. O curta é uma celebração da resistência, da arte e da autenticidade — e o prenúncio de um dos projetos mais promissores da nova cena musical brasileira.
