terça-feira, junho 24, 2025
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Crítica: Nosferatu (2024)

Em “Nosferatu“, uma jovem noiva é deixada sob os cuidados de amigos quando seu marido viaja para a Transilvânia para um encontro com o Conde Orlok. Ela enfrenta visões aterradoras e uma força maligna desconhecida.

A nova versão chegou aos cinemas em dezembro de 2024, com direção do excelente Robert Eggers (O Farol, A Bruxa, O Homem do Norte) e distribuição da Universal Pictures. No elenco principal do conto de terror gótico, temos Lily-Rose Depp, Nicholas Hoult, Willem Dafoe, Bill Skarsgård, Emma Corrin, Aaron Taylor-Johnson e Ralph Ineson.

O filme teve muitas indicações nas premiações de 2024/2025, incluindo o Oscar, sendo bem recebido. O filme obteve cerca de US$ 172 milhões em bilheteria global, um montante significativo considerando um orçamento de US$ 50 milhões. Essa receita tornou o longa-metragem o maior sucesso de bilheteria.

É fascinante como o cineasta aborda a sexualização dos vampiros de um modo distinto. Mesmo sendo longo – mais de 2 horas – o ritmo foi tão suave que não percebi o tempo passar.

Eu gostaria que tivéssemos mais filmes como este! O cenário, o tom, a cinematografia, os figurinos, o horror sutil. É cinema! Uma obra-prima absoluta. E um maravilhoso aceno para o original, mamtendo o respeito a “Drácula de Bram Stoker”. Lily-Rose Depp fez um trabalho incrível e Bill Skarsgård como Conde Orlok foi divino.

A jovem atriz, filha de Johnny Depp, mostrou-se impecável ao expressar uma vasta gama de sentimentos, confirmando que seu lugar em Hollywood já está assegurado, indo além do sobrenome de renome que recebeu. O design de produção, a fotografia e a direção de arte ajudam a criar uma atmosfera aterrorizante, junto com a trilha sonora que se intensifica, culminando em um final devastador.

Niedja Pantaleão
Niedja Pantaleão
Niedja é natural de Olinda, tem 36 anos. É fundadora e editora-chefe do site. Jornalista com 20 anos de carreira, apaixonada pela sétima arte e maratonista de séries. Desde criança, o rádio e televisão sempre foram suas companhias inseparáveis.
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