Comemorando um ano de lançamento, o aclamado álbum “Maria Esmeralda”, nascido no estúdio da BASE.CO, venceu o prêmio de Artista Revelação na 69ª edição da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). O trabalho, assinado pelos talentosos músicos Pirlo, Thalin, Cravinhos, VCR Slim e iloveyoulangelo, consolidou-se como um dos projetos mais autênticos e inovadores da cena musical brasileira contemporânea. O evento aconteceu na última terça-feira (10), em São Paulo, e contou com uma apresentação ao vivo dos artistas.
“Maria Esmeralda” conquistou os críticos do prêmio e prova mais uma vez ser um trabalho que vai além de uma coletânea de música. O projeto conceitual gira em torno da personagem fictícia que dá nome ao álbum. Ela vive um romance conturbado, refletindo as complexidades das relações humanas, as dualidades da vida e as emoções que habitam entre amor, desilusão, despedida e reflexão. A narrativa, embora não linear, serve de guia poético e estético para o disco.
“Estamos muito felizes de ter o nosso trabalho reconhecido. Nunca foi pela competição, tem muitos artistas aí que também mereciam estar nesse lugar. Mas não deixa de ser bom quando alguém reconhece o nosso trabalho e de certa forma enxerga o sentido no esforço que tivemos e temos com a música por todos esses anos”, afirmaram os integrantes do grupo.
O evento destaca os melhores profissionais e trabalhos em diversas áreas artísticas, incluindo arquitetura, artes visuais, cinema, moda, música, teatro, televisão e muito mais. Além de subir ao palco para receber o prêmio, eles também se apresentaram na noite do evento.
“Foi muito gratificante que nos concederam o espaço para apresentar nosso show na frente de tantas pessoas e no mesmo palco que tanta gente genial subiu na mesma noite. Nos preparamos bastante para essa apresentação e acreditamos que tudo fluiu do melhor jeito. A oportunidade de mostrar o nosso trabalho para pessoas novas é sempre um desafio, ao mesmo tempo que muito inspirador. Sabemos que muitas pessoas ali ainda não tinham ouvido o disco e gostamos de acreditar que se sentiram tocados o suficiente para terem ouvido depois”, finalizam os artistas.